CNBB LANÇA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2021.

Tema da campanha se baseia na fraternidade e no diálogo.

Em meio à pandemia do novo coronavirus e a divergência de opiniões que vem mobilizando o país e o mundo, a Igreja Católica escolheu como tema da Campanha da Fraternidade 2021: ” a Fraternidade e o Diálogo: compromisso de amor”.
A CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil destacou que o lema da Campanha é “Cristo é a nossa paz: do que era dividido, fez uma unidade”, trecho extraído da Carta de São Paulo aos Efésios.
Para a CNBB, a Campanha é um convite para todo o cristão a ter um coração fraterno e solidário, cultivando o amor dentro das famílias, da comunidade e da sociedade. Toda a programação da Campanha está mantida mesmo com a pandemia de Covid-19, com algumas adaptações.
As Igrejas vão manter o público em número reduzido e seguindo todos os protocolos, com o distanciamento, uso de máscara e álcool em gel.
A Campanha é lançada pela CNBB, todos os anos durante a Quaresma e é promovida por várias Igrejas Cristãs.

Por Dr. Gutemberg Fernandes de Araújo

Nos preparemos. Mesmo com a chegada das vacinas, a possibilidade de uma “vida normal” ainda está distante, segundo cientistas. Protocolos como uso de máscaras e distanciamento social, entre outros cuidados, ainda devem fazer parte do cotidiano da população em 2021. Mesmo que se perceba uma grande parte da população aceitando as recomendações das autoridades sanitárias, o comportamento de uma minoria muito representativa, já está causando aumento na incidência de casos e de mortes. Em um breve histórico, as aglomerações durante a campanha eleitoral, festas do final do ano, férias de janeiro e o carnaval trouxeram a possibilidade de aumento dos casos.

Temos um senhor Programa Nacional de Imunizações (PNI), de 45 anos, que eliminou a varíola e a poliomielite do país. Vacinou 18 milhões de crianças contra a poliomielite num só dia, 100 milhões de pessoas contra a H1N1 em três meses, em 2010, e 80 milhões contra a influenza, em 2020. Entretanto, só isso não basta. Aplausos sim para a ciência, capaz de inventar vacinas em apenas 10 meses. Somos a primeira geração capaz de criar, em tempo real, uma resposta. Algo sem precedente na história. Essa conquista traz consigo maiores desafios: produzir centenas de milhões de doses, distribuí-las e, mais importante, convencer as pessoas para que se vacinem.

O SUS tem uma capilaridade que nenhum outro país tem. Se a gente tivesse vacina, vacinaríamos todo mundo muito rapidamente. Assim, não há razão para desconfianças. As vacinas diferem em eficácia — Coronavac com 50%, Pfizer, 95%, e AstraZeneca/Oxford com uma média de 70% — mas todas são muito bem-vindas e ajudarão a reduzir a taxa de transmissão da Covid-19. Embora a rapidez do desenvolvimento tenha sido outro ponto de dúvidas do público, dá para confiar tranquilamente nas vacinas. Esses modelos são estudados há décadas. Foram investidos, bilhões, recrutaram as melhores cabeças e aumentaram a capacidade produtiva. Mas nenhuma etapa dos testes de segurança foi pulada.

Dentro desse contexto, os especialistas afirmam ser necessário um nível de cobertura vacinal de 75% para que a sociedade atinja um nível de imunização em que os efeitos benéficos da vacina sejam percebidos. O tempo de alcance desse nível de (75%) dependerá da quantidade de vacinas dispensadas pelo governo. Espera-se que aconteça no menor tempo, pois enquanto isso, o vírus segue se propagando. A partir de então, conquistaremos a imunidade de grupo, seja de maneira natural, porque o vírus infectou quantidade suficiente de pessoas para isso — com enorme custo humano —, ou porque muita gente se vacinou.

Ao mesmo tempo, devemos procurar nos recuperar dos impactos sociais, psicológicos e econômicos. Pessoas sem emprego passando dificuldades extremas, empresas fechadas, crianças sem estudar, profissionais da saúde exaustos física e psicologicamente. Quantas famílias de luto. Superar todos esses problemas não será algo rápido.

A bem da verdade, este cenário virulento além de um fenômeno biológico é também social. Se consultarmos os relatos da peste de Atenas em 430 a.C são exatamente os mesmos de hoje. A insegurança dos profissionais tratar uma doença desconhecida, a mortandade primária daqueles que cuidavam dos doentes. Mudou apenas a estação. Desinformação, negação, mentiras, superstições, sempre estiveram presentes em todas elas. Outra característica das pandemias é a dor, o sofrimento e a solidão. Há uma perda generalizada: sentimental, social, existencial, estrutural. Ou seja, vivemos uma temporada de dor.

Se me perguntarem o que acontecerá, não sei. O que sei é que precisaremos não só de uma vacina, mas de várias. Ressalvo que, contudo, as mutações já ocorridas no Sars-coV-2 ainda não são suficientes para torná-lo resistente às vacinas atualmente produzidas ou já aplicadas. Além da vacina, repito a necessidade de uma adesão em massa à imunização. O ato de vacinar transcende um desejo pessoal. É um poderoso instrumento de saúde pública que só funcionará coletivamente. Se for encarado com solidariedade, colaboração, responsabilidade. Apaguem o eu e escrevam o nós. Eu me vacinando me protejo, protejo a você e toda a sociedade.

Dentro desse cenário de incertezas, existem certezas.
Certeza 1. Vamos precisar usar máscaras – As máscaras se tornaram parte do nosso vestuário e isso vai seguir por um bom tempo. O ideal seria que incorporássemos essa peça definitivamente.

Certeza 2. O distanciamento social deve continuar – O distanciamento mínimo para evitar pegar o vírus de alguém infectado é de 1,5 metro. Diante de um espirro, uma gotícula com vírus dentro pode voar até 8 metros em alguns segundos.

Certeza 3. Lavar as mãos – 20 segundos de contato com o álcool em gel a 70% ou água com sabão para o Sars-CoV-2 ser eliminado das mãos. Higienize-se antes e depois de tirar a máscara. Ao entrar e sair dos lugares. Ao tomar contato com superfícies. Outro habito que deve torna-se definitivo.

Certeza 4. Precisamos que mais vacinas sejam distribuídas em tempo de não quebrar essa cadeia positiva.

Certeza 5. Adesão da população à imunização.

Por fim não pergunte somente o que os governos estão fazendo para combater a pandemia. Pergunte: o que você está fazendo ou o que pode fazer? Vamos manter uma consciência cívica. Caso contrário, poderá chegar o momento que não disporemos de leitos e o caos ficará instalado. Não cheguemos a tanto. Aos gestores, a certeza de que deverão estar com um olho voltado para a pandemia e o outro para as situações não COVID que já não são poucas e precisam de solução. A palavra-chave nesse momento é solidariedade. Gestores, população juntos de mãos dadas num esforço coletivo.

*Dr Gutemberg é Médico, Prof. Dr. de Cirurgia da UFMA, Membro da Academia Maranhense de Medicina, Autor do Livro “Desafios na Gestão da Saúde Pública no SUS”, Vereador de São Luís

Os candidatos pré-selecionados na segunda chamada do Programa Universidade para Todos (Prouni) deste ano, têm até o dia 24 de fevereiro para comparecer às instituições de ensino para confirmar as informações declaradas na inscrição e fazer a matrícula. A lista com o nome dos selecionados e o cronograma do programa pode ser acessada pelo site do Prouni.

O programa oferece ainda, para aqueles que não foram selecionados nas chamadas regulares, a oportunidade de participar da lista de espera. Para isso, o estudante deve manifestar essa intenção pelo site nos dias 1º e 2 de março. A divulgação do resultado da lista de espera sai em 5 de março e as matrículas deverão ser realizadas entre 8 e 12 de março.

É necessário também que o estudante tenha cursado o Ensino Médio completo em escola da rede pública ou da rede privada, desde que na condição de bolsista integral. Professores da rede pública de ensino também podem disputar uma bolsa, e nesse caso, não se aplica o limite de renda exigido dos demais candidatos.

É preciso ainda que o candidato tenha feito a edição mais recente do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), tenha alcançado, no mínimo, 450 pontos de média das notas, e não tenha tirado zero na Redação.

A QUARTA-FEIRA DE CINZAS, celebrada hoje (17), é primeiro dia da Quaresma no calendário Católico. As cinzas que os cristãos católicos recebem neste dia são um símbolo para a reflexão sobre o dever da conversão, da mudança de vida, recordando a transitória e frágil vida humana.
Ela ocorre quarenta dias antes da Páscoa (sem contar os domingos) ou quarenta e seis dias (contando os domingos). Seu posicionamento no calendário varia a cada ano, dependendo da data da Páscoa. A data pode variar do começo de fevereiro até a segunda semana de março.
A Igreja Católica Apostólica Romana trata a quarta-feira de Cinzas como um dia para se lembrar a mortalidade. Missas são realizadas tradicionalmente nesse dia nas quais os participantes são abençoados com cinzas pelo sacerdote que preside a cerimônia. O sacerdote mancha a testa de cada celebrante com cinzas, deixando uma marca que o cristão normalmente deixa em sua testa até ao pôr do sol, antes de lavá-la.
Esse simbolismo relembra a antiga tradição do Médio Oriente de jogar cinzas sobre a cabeça como símbolo de arrependimento perante Deus (como relatado diversas vezes na Bíblia). No Catolicismo Romano é um dia de jejum e abstinência. Como é o primeiro dia da Quaresma, ocorre um dia após o Carnaval.

O prefeito de Santa Rita, Dr. Hilton Gonçalo, articulador de um dos principais grupos políticos do estado já começou a se movimentar em busca de resultados positivos em 2022.

Dr Hilton é irmão do deputado estadual Ariston Ribeiro e do deputado federal Dr. Gonçalo, ambos do Republicanos.

No último final de semana, acompanhado da prefeita de Bacabeira, Fernanda Gonçalo, o líder político visitou quatro cidades da região do Munim, e já deixou seu recado quando o assunto é “articulação política”.

Rosário, Morros, Presidente Juscelino e Axixá foram as cidades que o casal de prefeitos visitaram, vale destacar, que em todas elas os deputados citados tiveram expressivas votações em 2018.

Bem relacionado, e bem articulado em toda a região, Dr. Hilton Gonçalo deve começar a visitar outras cidades de diferentes regiões nos próximos dias, e estreitar ainda mais suas bases para 2022.

Além de uma base política forte e já consolidada, o Grupo Gonçalo deve aumentar sua representatividade em 2022.

 

O sinal vermelho para Covid-19 no Maranhão está aceso. O secretário de Saúde, Carlos Lula, chegou a declarar nesta terça-feira (16), durante entrevista coletiva, que é muito provável que a nova variante do coronavírus já esteja no Brasil inteiro. A nova cepa seria a terceira onda da pandemia.

As restrições impostas pela Justiça para a não realização de eventos até a próxima quinta-feira (18); o decreto estadual cancelando as festividades carnavalescas; e a suspensão do ponto facultativo nos municípios maranhenses; parecem que não foram suficientes para frear o avanço da doença.

A taxa de ocupação dos leitos de UTI e de leitos clínicos exclusivos para a Covid-19 continuam subindo. Segundo o último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), no dia 15 de fevereiro, 93,65% dos leitos de UTI estão ocupados na Grande Ilha; com apenas oito disponíveis.

Quase 50% dos leitos clínicos já estão ocupados. Em Imperatriz, segunda maior cidade do estado, a situação também é preocupante. Lá, 91,36% dos leitos clínicos estão ocupados, restando apenas sete. Com relação aos leitos de UTI, 78,13% estão preenchidos. O que significa dizer que dos 32 leitos de UTI disponíveis, apenas 7 estão disponíveis em Imperatriz.

Vale lembrar que houve uma alta nas taxas de ocupação dos leitos de UTI e clínicos nos boletins do dia 14 para o dia 15 de fevereiro. Em São Luís, o aumento foi de 90,48% para 93,65%, em relação aos leitos de UTI. Com relação aos novos casos, saltou de 154 para 213, um acréscimo de 38,31%. Essa alta foi registrada em apenas 24 horas. Dez óbitos foram notificados em cada informativo.

Com essa tendência de aumento, mesmo com a imposição de medidas restritivas, o Governo do Estado deve endurecer ainda mais e adotar medidas mais drásticas. Um novo lockdown pode ser decretado a qualquer momento para que o sistema de saúde não entre em colapso e milhares de vidas não sejam ceifadas.

O prazo para a adesão das instituições públicas de educação superior ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), foi ampliado para 23 de fevereiro pelo Ministério da Educação.

As inscrições que tiveram início em 8 de fevereiro tinham como prazo final o dia 12. A assinatura do termo de adesão de cada instituição deve ser feita por meio do site do Sisu http://sisugestao.mec.gov.br.

Para participar, é preciso ter garantido um bom desempenho nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e não ter zerado a redação.

É de exclusiva responsabilidade da instituição participante descrever, no documento de adesão, as condições específicas de concorrência às vagas por ela ofertadas no âmbito do Sisu.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, o Prefeito de Santa Inês, Felipe dos Pneus (Republicanos), anunciou que vai doar todo o seu salário deste mês aos fazedores de cultura do município. O valor será revestido em alimentos. As cestas básicas serão distribuídas aos profissionais do setor cultural ainda esta semana.

No vídeo, Felipe diz que neste período de festividades do carnaval, muitos profissionais estariam trabalhando e gerando renda. Porém, por causa da pandemia, eles estão parados e muitos passando por necessidade.

Os primeiros a receber os alimentos serão aqueles que já fizeram cadastro no Departamento de Cultura. A estimativa é que cerca de 100 profissionais sejam beneficiados.

A sensibilidade é uma característica forte do prefeito. Quando era deputado estadual, doou metade do salário para aquisição de material de proteção para os profissionais da saúde, ainda no inicio da pandemia em 2020. Além de cerca de 20 toneladas de alimentos. Agora chegou a vez dos profissionais da cultura serem contemplados com o gesto de solidariedade de Felipe dos Pneus.

Ainda no vídeo, o prefeito reitera que “vai atuar com seriedade e transparência para desenvolver Santa Inês, que está prestes a completar 54 anos”. E para comemorar a força do povo santainesense, a prefeitura já está preparando uma série de ações, obedecendo todos os requisitos sanitários. A programação oficial deve ser divulgada em breve.

O auxílio, segundo o governo, será pago para famílias não contempladas pelos programas sociais do Governo Federal.

O Governo do Piauí anunciou nessa sexta-feira (12) que pagará, a partir de março deste ano, um auxílio emergencial famílias que vivem em uma situação de extrema pobreza. O valor pago será de R$ 200 por seis meses.

O auxílio será pago para aquelas pessoas que não foram contempladas pelos programas de assistência social do Governo Federal durante a pandemia da Covid-19.

Antes do pagamento, o governo irá realizar uma busca ativa, através da Secretaria Estadual da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos (Sasc) para avaliar a situação destas famílias. A expectativa é que sejam encontradas mais de oito mil famílias.

As famílias que serão beneficiadas com o auxílio receberão um cartão. “O cartão é para as pessoas que não recebem nenhum benefício do governo federal. Quem recebe o Bolsa Família, por exemplo, não será contemplado. O objetivo é incluir aquelas pessoas que chamamos de invisíveis dentro dos programas sociais do Governo Federal”, informou a governadora em exercício, Regina Sousa.

Em abril, o governo realizou uma busca para identificar os piauienses em situação de vulnerabilidade social que não conseguirem acesso ao auxílio emergencial do Governo Federal. O objetivo era resolver pendências para garantir o auxílio emergencial ao maior número possível de famílias.

WhatsApp

Entre e receba notícias do dia.

PM DE TIMBIRAS

Publicidade

Publicidade

Publicidade

Publicidade