Uma história de qualquer, passa pela busca, pelo trabalho, pela confiança, pela fé.
A busca necessariamente é o caminho aberto, bandeirado nos sertões das incertezas, onde a aventura aluga o principal acento, e ali a se instalar, comanda as direções, que esmas serpenteiam nos destinos, e cedo ou tarde se configuram num alcance.
O trabalho a se interpretar nos emaranhados do fazer, enveredam ações e ferramentas das buscas incessantemente incertas, uma vez não saber o porto nem o aportar, porém firme segue rasgando veredas serpenteadas no vão do desconhecido amedrontador, ao mesmo tempo instigante e atrativo para o destemido desejo do atingir do que busca.
A confiança pula dos poros para a curiosidade do caminho aberto meio a desconhecido e atraente quando também instigados do passo pós passo, formando caminho e caminhada, na esperança do monte dourado tão de propagas nas fábulas do tempo e do desejo. Se são que sejam íntegras as fontes dos cumes da humana ambição.
A fé a remover as montanhas do medo, e acentuando as ansiedades do se querer e se buscar para uma realização pessoal e coletiva dos meios para os projetos e, desses, voltados para os meios.
A crença no alcançar soma os movimentos para frente numa busca incessante, no trabalho permanente, na confiança inabalável da fé em realizar.