MINHA MORADA, por professor Filho Santos

Riso,  minha esperança.

Esperança que me alcance.
Alcance-me bem na alma, e me leves pra dentro dentro de ti. Me guarde e consuma-me em conta-gotas.
Deixe-me sempre escondido que só suas reações mais íntimas me encontra

Olhe bem dentro de mim, veja o quanto há de você em mim. Já não dúvidas mais que suas alma vive em partes aqui dentro.
Espere-me sem limites, deixe-me ver o avesso do avesso, assim te traduzo na forma mais cortante que é a saudade.
Que hora se separa e hora se une.

Tua forma encanta por se ter aquilo que se prende.
Traz-me de dentro de ti pra tua tez. Que sinto a falta em todas as dimensões. Prenda-me ainda que seja na teia que somente conhecemos.

Vista que se amplia para se ver o oculto, porém a mim se revela.
Menina se traduz em mulher se vive.
Veja bem o futuro, a flor símile és  a ti, viva.
Vista-me com suas vestes, me devora a seu tom. Seja os acordes que corte em pedaços bem miúdos que sinta o tal sabor.

Em rosa em instantes se apresenta, sente-se até. Até as marcas do aparelho se ficam, é melhor que fique para na alma se guardar a lembrança viva do que não se apaga.
Acha-me em status, stories, onde for, o que importa é ser achado. Até num canto qualquer me importa, seja minha morada.

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