O que destila o ódio, mortal ao seu final.
Destilas o que a mim não envenena, pois do tal teor imune a alma ainda se é.
Destilou-se em meu sono, logo não vi, apenas pressentir o mau gosto que ficou.
A tua mísera esmola me assola.
Mas, escravo de teu internato não me acabo. Solidão vagando da tua destilação, embebeu-se e quase moreu.
A tua mesquinharia me é pescaria precipua. As dores do mjndo são menos que as que tua alma escrava é.
Esmola me é tua passagem que nem como fumaça se faz ou se fez. De longe o dor fúnebre de teu todo egoísmo prisão se ver.
Vê tua sombra pálida recôndita no marasmo de tuas injustiças e ilícitas medianas.
Mundo moderno encoberto de ilusões que iludem a verdade como vaidades apenas.
Manobras se faz, atalhos se criam e, caminhos se apagam.
Maneiras, formas, todas juntas coagunam em direção menos da tal destilação.
Fatos a partes sempre em parte.
Parte que traz o sonho da tal verdade.
Tua pequenez se fez em tão pouco, um pouco de falta de ter, o coração sempre tem quando se vai.