Há um velho ditado popular que diz que é melhor previnir que remediar. Esta premissa está mais atual do que nunca.
Desde o século XVIII com o desenvolvimento das primeiras vacinas no mundo sustentadas nos pilares da ciência tal tecnologia é amplamente utilizada para a prevenção e erradicação de inúmeras doenças.
Com o avanço científico as vacinas tornaram-se essenciais para a saúde pública da vida em sociedade .
O atual momento em que o mundo atravessa evidenciou a gigantesca importância dos imunizantes na preservação da vida . Talvez em nenhum outro momento da história nunca se falou tanto em vacinas .
A pandemia da COVID-19 desencadeou uma corrida científica acelerada em busca de respostas imunológicas que possam frear o caos causado pelo vírus.
Em meio a tudo isto, as milhões de vidas perdidas, ao desajustamento da normalidade antes conhecida, infelizmente ainda existem entre nós aqueles que minimizam a importância das vacinas como principal instrumento remediador capaz de salvar vidas , desencorajando a população a imunizar-se .
Negar a ciência é negar a si mesmo e a grande parte da história do homem como humanidade. Abaixo da Divindade apenas a ciência pode nos tirar no precipício em que chegamos .
A poucos dias tive a imensa satisfação de receber o imunizante no braço. Reconheço que este momento só foi possível diante do esforço de homens e mulheres que dedicam desde cedo grande parte de suas vidas ao estudo e a ciência .
Homens e mulheres anônimas quase sempre com baixos salários e turnos prolongados de trabalho , bem diferentes dos popstars “endeuzados” pela maioria das pessoas.
Estes e estas talvez sejam os verdadeiros heróis da história.
Que a vacina chegue nos braços de todas as pessoas.
Não são as vacinas , nem tão pouco a ciência, mas a negação da verdade quando esta salta diante dos olhos é o que nos assemelha aos répteis de calda alongada e cérebro minúsculo .
VACINA SIM .
Prof. Walterli Lima
1 Comentário
Ainda não tinha este texto quando hoje comentei com minha sobrinha que pós-COVID o mundo terá a agradecer a dois grupos de profissionais: os profissionais da saúde e os cientistas.