A disparada do petróleo nesta quinta (4), que chegou a alcançar o teto acima de US$ 67,10 o barril do tipo Brent, na bolsa de Londres, deverá ser o gatilho para a Petrobras mostrar o quanto está disposta a repassar para os preços da gasolina.
Desde terça o combustível está 0,12% o litro mais caro da refinaria. E a alta de quase 5% no óleo cru hoje (até 15h30, de Brasília), caindo um pouco até o fechamento, é um teste para a estatal e deixa o mercado na expectativa sobre se algum reajuste será anunciado amanhã ou segunda, sobretudo o pessoal do etanol hidratado,que mostrava um apetite menor para ganhos desde a quinta.
A Associação dos Importadores de Combustíveis (Abicom) acaba de informar a Money Times que a defasagem média acumulada da gasolina, na relação dos preços internacionais do petróleo, foi para R$ 0,32. O diesel, R$ 0,22.